Os Claustros do Museu Grão Vasco, em Viseu, vão acolher, de 3 a 7 de Julho, uma mostra de cinema. A iniciativa partiu do Cine Clube, em parceria com aquela instituição cultural, e pretende apresentar algumas obras da sétima arte.O ciclo Cinema no Museu, que vai na sua terceira edição, tem uma estrutura diferente e está concentrado numa semana, ao contrário do que aconteceu em anos anteriores, em que se encontrava disperso num mês. Outra das apostas passa pelas tardes de "Lounge Cinema", que vão ter lugar às 18 horas. "The Rocky Horror Picture Show", de Jim Sharman; "Pink Flamingos", de John Waters; "Faster Pussycat! Kill! Kill!, de Russ Meyer; e "Dracula", de Tod Browning; são as películas em destaque, além de um conjunto de curtas metragens que foram apresentadas no Festival Fluxus do Brasil.
Já as noites de Julho serão marcadas por algumas pérolas de cinema. A programação inicia-se com "Pintura Habitada", de Joana Ascenção, que vai marcar presença na sessão. No dia seguinte, é a vez de "Scorpio Rising", de Keneth Anger", e "Un Chant d'Amour", de Jean Genet. "Millenium Mambo", da autoria de Hou Hsiao Hsien, é a proposta que se segue.A noite de 6 de Julho será dedicada a artistas viseenses, com a presença dos realizadores Filipe Y e Nuno Tudela, que irão apresentar "A Trip to New York" e "1 Motivo", respectivamente.
A mostra encerra com "vj'ing e dj'ing", uma sessão de vídeo experimental. O certame conta com a participação dos "Zarë", que irão apresentar uma performance sonora electrónica; e dos Vadia - Visual colectif experience, que irão cruzar vídeos. A surpresa da noite fica reservada para o espectáculo "Dupont et Dupont", que será seguido de uma apresentação de películas a cargo de RuiZZZ. Até às 4 da madrugada, a festa será assegurada pelos viseenses Pedro T & Omphalos Dj's.
Parcerias
De acordo com o presidente do Cine Clube de Viseu, Cristóvão Cunha, esta edição de cinema ao ar livre representa uma "mudança" em relação às anteriores, sendo o novo modelo "mais apelativo".A ideia é a de promover uma festa, na qual se evidencia a associação entre o cinema e as artes plásticas, conforme adiantou o responsável.
Uma vez que os apoios a nível cultural diminuíram, Cristóvão Cunha explicou que a única forma de fazer face às dificuldades é através da formação de redes de trabalho. A ideia foi também comungada pela directora do Museu Grão Vasco, Ana Paula Abrantes."Se não fosse a cumplicidade entre várias instituições, nada disto seria possível", frisou o presidente do Cine Clube, que está confiante que as sessões deste ano vão contar com uma "forte participação".
Fonte Diario Regional
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