04 - 11/11 - No Centro da Cultura
Portugal

04 - 11/11 - No Centro da Cultura


Aveiro

11/11, sábado
Teatro Aveirense, às 21:00

Ópera "As Bodas de Fígaro"
A trama decorre num dia único de absoluta loucura - é a follejournée, de Beaumarchais -, uma deliciosa sensualidade emergente dos orgulhos, inquietudes, desejos, jogos, esperanças, lamentos e ciúmes dos personagens desta ópera. Que pulsões movem estes fidalgos, criados, professor, advogado, jardineiro, um fauno erótico e tantos camponeses para que arrostem processos tão convulsos conducentes à sua felicidade?

Música: Wolfgang A. Mozart
Libreto: Lorenzo da Ponte
Direcção musical: Maestro Cesário Costa
Encenação: Maria Emília Correia
Cenografia: Rui Francisco
Desenho de luz: João Paulo Xavier
Figurinos: Rafaela Mapril
Adaptação musical: Nuno Côrte-Real
Fotografia e design gráfico: Clementina Cabral
Co-produção: Teatro da Trindade/INATEL e Coliseu do Porto
Colaboração: Orquestra Clássica de Espinho
Interpretação: José Corvelo, Lara Martins, Mário Redondo, Teresa Gardner, Sónia Alcobaça, Bruno Pereira, João Sebastião, Eduarda Melo, Raquel Camarinha, Job Tomé coro (10 intérpretes)
Com o Apoio do Ministério da Cultura Instituto das Artes

Coimbra

04/11, sábado
TAGV, às 21:45

Gábor Gadó Quartet
Guitarrista húngaro formado no prestigiado Conservatório Superior de Música Bela Bartok, de Budapeste (primeiro prémio do departamento de jazz), Gábor Gadó tem sido fiel ao título de um dos seus discos iniciais, "Cross Culture". De facto, a sua música é um claro exemplo de mestiçagem cultural, conciliando a tradição folclórica da Hungria com o jazz e pelo meio acrescentando alguns "factores" do rock (efeitos, distorção, "feedback", etc.).
Agora radicado em Paris, é o seu quarteto francês que traz a Portugal, o mesmo que a crítica gaulesa já apontou como uma «máquina de remontar o jazz». Com uma técnica admirável e uma imaginação sem policiamentos, Gadó pode dedilhar catadupas de notas mas também ser particularmente delicado, ou trabalhar com estruturas complexas sem ser cerebral e expressar emoções não incorrendo em maneirismos, tudo isto sempre dando mostras de um apurado sentido de "swing" e de propósito.

10/11, sexta-feira
TAGV, às 21.30

Gala de fado
Organizada pelo Orfeon Académico de Coimbra

11/10, sábado
TAGV, às 23:30

ALGO-RITMOS PELO DRUMMING - GP E @CFestival de Música de Coimbra
Algo-Ritmos é um dos novos espectáculos do Drumming ? Grupo de Percussão em colaboração com o grupo @c constituído por Pedro Tudela e Miguel Carvalhais. Explorando o cruzamento de dois pólos completamente distantes, dentro do universo musical, o Drumming ? GP e o @c partem de temas bem definidos para o desenvolvimento de várias peças, quase estudos, sobre as diferentes matérias que podem constituir as raízes dos sons. O objectivo base é convidar o público a participar numa viagem entre o passado, presente e o futuro da música. Uma viagem acompanhada dos instrumentos ancestrais e dos novos instrumentos actuais e com certeza do futuro como são os computadores e os poderosos novos softwares capazes de realizar autênticas acrobacias sonoras. Em suma, um espectáculo fundamental na descoberta e potenciação dos caminhos para ambos os campos musicais no futuro.

Figueira da Foz

05/11, domingo
CAE, às 21:30

Ainda Há Pastores? (Documentário em Formato DVD)

Um vale isolado e esquecido nas montanhas esconde os últimos pastores da Serra da Estrela. Casais de Folgosinho nem sequer é um lugar. Não há luz eléctrica, não corre água canalizada, não há estradas. Hermínio, 27 anos, contraria o fim. Dizem que é o pastor mais novo, mas também o mais doido. Na sociedade moderna, o futuro de Hermínio é inquietante. Até quando o jovem Hermínio será pastor? Mas? ainda há pastores?
Realização: Jorge Pelicano







Viseu

10/11, sexta-feira
Teatro Viriato, às 21:30

Silêncio
Companhia Clara Andermatt
O Festival Temps D?Images pretende criar pontes entre as artes cénicas e as artes da imagem. Nesse contexto, Clara Andermatt convida o cineasta francês François- Jacques Ossang para uma colaboração criativa. Embora não o conhecendo pessoalmente, a coreógrafa foi atraída pela singularidade do seu trabalho, reconhecendo nele temas, preocupações e abordagens que lhe são próximos.
Para esta peça, Clara Andermatt conta ainda com a colaboração artística de Vítor Rua na composição musical e Carlos Gomes na concepção cénica e desenho de luz, dois criadores com quem já trabalhou em obras anteriores. Clara Andermatt e Peter Michael Dietz são os intérpretes desta nova criação, em que a coreógrafa explora a natureza intimista e autobiográfica do corpo, em paralelo com a
imagem e o som.

Guarda

04/11, Sábado
TMG, às 21:30

Jacinta
Aos 22 anos, uma excelente actuação de jazz vocal no programa Chuva de Estrelas impulsionou a sua carreira como cantora, tendo sido solicitada para inúmeros concertos a partir de então. Em 1997, Jacinta mudou-se para Nova Iorque para frequentar a Manhattan School of Music, onde foi premiada com bolsa de estudos para realização de Mestrado em Jazz Vocal. Ainda em Nova Iorque, Jacinta participou em workshops por grandes nomes do jazz contemporâneo, como Maria Schneider, Ed Neumeister, Mark Murphy, Dave Holland e Annie Ross.
Aclamada pela crítica portuguesa pela sua ?voz quente, redonda, possante? (Miguel Soares, Comércio do Porto), Jacinta recebeu o prémio ?Músico Revelação 2001? do programa Cinco Minutos de Jazz (Antena 1) e foi referida como ?A cantora de jazz portuguesa?, por José Duarte.

09/11,
TMG, às 21:30

CICLO SER DIFERENTE
O ensaio de um Eros possível... de Romulus Neagu
Org. TMG, CERCIG e CMG
O homem manifesta-se a si próprio no seu corpo; o corpo é a representação visual do ser total. É através do corpo que a mente experiencia a realidade. Os seus sentidos informam a sua mente do seu verdadeiro ser. Dizem-lhe como ele é, quem é e onde está. Ver, ouvir, cheirar, saborear e tocar. Trabalhar o corpo a partir de algumas premissas de base: o corpo que nos interessa é humano, exposto e frágil; é identidade em ?estado natural?, pura ontologia. Este corpo é marcado por incapacidades físicas que lhe cortam a mobilidade e a desenvoltura e que o levam a procurar apoios dentro e fora de si. A falha fragiliza? A fragilidade não pode ser uma forma oblíqua de poder? Espaço, materialidade, sentidos e sensualidade. Para que serve o espaço? O espaço é um corpo e o corpo é um campo? Qual é o porquê de um espaço-corpo? Habitat, habitáculo, casulo. Ser visto interessa? A quem?O ensaio de um Eros possível?
direcção, concepção e espaço cénico Romulus Neaguvídeo Paulo Américo figurinos Paulo Guimarães desenho de luz Cristóvão Cunhainterpretação Romulus Neagu e José António Correiaprojecto realizado em parceria com a Associação Portuguesa de Paralisia Cerebral APPC - núcleo de Viseu
11/11, sábado
TMG, às 21:30
CICLO SER DIFERENTE
A Metamorfose de Franz Kafka
Org. TMG, CERCIG e CMG
No ano em que completa vinte anos de existência, o grupo Crinabel teatro escolhe para tema da sua vigésima produção, o mundo complexo da escrita Kafkiana.?A metamorfose?, controversa obra do escritor checo Franz Kafka, é o novo desafio deste grupo tão singular que há já vinte anos insiste em se afirmar como um projecto válido e de grande interesse cultural. Numa encenação desprovida de grandes aparatos cenográficos ou técnicos, prevalece a simplicidade dos gestos e a força das intenções, que têm nas ferramentas do actor o seu principal veículo de proliferação.



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