Portugal
Aveiro
Vitorino é seguramente um dos melhores compositores nacionais. São trinta anos de belíssimas melodias, de canções que cantamos, de belíssimas letras que nos fazem sorrir, que nos fazem pensar, que nos emocionam e fazem sonhar, com Amor. Canções que nos trazem a simplicidade e pureza da música popular do nosso país, que se transformam e ganham com o confronto da musica popular urbana. Vitorino é isso mesmo. Um homem que vem do Alentejo e nunca se esqueceu dele. Um homem da cidade de Lisboa e do mundo. Um homem que volta sempre ao Alentejo, à raiz à Terra. Tudo isto é Vitorino. Por isso, Tudo. Alentejo, Amor, Lisboa Ao Vivo! É o espectáculo que vos propomos. Novo! Único! São os trinta anos de Vitorino Ao Vivo.
Teatro Académico Gi Vicente, às 16:00
Disney?s Aladdin Jr (Aladdin Júnior) é um musical baseado no filme animado que obteve grande sucesso em todo o mundo quando esteve em exibição nos cinemas, no ano de 2001.Esta versão ?júnior? foi preparada por especialistas da Disney para ter a duração de 1 hora, sem intervalo, mantendo no entanto o enredo original e os temas musicais que se tornaram verdadeiros sucessos junto das camadas jovens, como são os exemplos de ?Um Mundo Ideal?, ?Príncipe Ali? ou ?Amigo Assim?.O elenco do espectáculo é constituído por um naipe de actores profissionais que contracenam com jovens talentos do novo teatro musical, apoiados no excelente material providenciado pela Disney. Criam um espectáculo jovem, com cor, ritmo e efeitos visuais surpreendentes, com qualidade técnica e a fantasia inerente a todas as estórias da Disney.
- 09/04 - Concerto De Páscoa No Teatro Municipal Da Guarda
CONCERTO DE PÁSCOA Orquestra Filarmonia das Beiras e Choral Aeminium de Coimbra No ano em que se cumprem os 200 anos da morte do compositor Joseph Haydn, a Orquestra Filarmonia das Beiras e o Choral Aeminium de Coimbra apresentam no Concerto de Páscoa...
- 03 - 12/05 - No Centro Da Cultura
Aveiro 05/05, sábadoTeatro Aveirense, às 21:30Macbeth de William Shakespeare A tragédia de ?Macbeth? é uma análise política de um golpe de estado e as suas consequências: os defeitos psicológicos e desintegração da personalidade quando entregue...
- 03-14/03 - No Centro Da Cultura
Aveiro Teatro Aveirense, às 23:00 Dites 34 Dites 34 é um grupo musical francês originário de Orléans, constituído por cinco elementos e dirigido por Pascal Seixas. Actualmente em digressão por Portugal, têm actuado em vários países europeus,...
- 20 - 27/10 - No Centro Da Cultura
Aveiro 20/10, sexta-feira Teatro Aveirense, às 21:30 Map Me A coreógrafa Charlotte Vanden Eynde, igualmente conhecida como ?Girl? no filme "Meisje" de Dorothée van den Berghe?s descreve a sua nova apresentação, Map Me, mais como uma performance...
- 24/04 - 01/05 - No Centro Da Cultura
Aveiro 28/04, sexta-feira Teatro Aveirense (Café-Teatro), às 23:30 S.O.S Dança Fora de Horas Ver um corpo que dança e descobrirmos o nosso próprio corpo. Estarmos frente a frente com alguém que dança e podermos confrontarmo-nos no desconhecido....
Portugal
29/03 - 09/04 - No Centro da Cultura
Aveiro
31/03, sábado
Teatro Aveirense, às 21:30
Alentejo, Amor, Lisboa!
Alentejo, Amor, Lisboa!
Concerto Vitorino - 30 Anos Carreira
Vitorino
30 anos de carreira
30 anos de canções que nos marcaram a vida!
Vitorino é seguramente um dos melhores compositores nacionais. São trinta anos de belíssimas melodias, de canções que cantamos, de belíssimas letras que nos fazem sorrir, que nos fazem pensar, que nos emocionam e fazem sonhar, com Amor. Canções que nos trazem a simplicidade e pureza da música popular do nosso país, que se transformam e ganham com o confronto da musica popular urbana. Vitorino é isso mesmo. Um homem que vem do Alentejo e nunca se esqueceu dele. Um homem da cidade de Lisboa e do mundo. Um homem que volta sempre ao Alentejo, à raiz à Terra. Tudo isto é Vitorino. Por isso, Tudo. Alentejo, Amor, Lisboa Ao Vivo! É o espectáculo que vos propomos. Novo! Único! São os trinta anos de Vitorino Ao Vivo. António Miguel Guimarães, Lisboa, Janeiro de 2007
02/04 a 05/04
Teatro Aveirense, das 14:30 às 18:30
Workshop de Expressão Dramática
Nas férias da Páscoa?vamos brincar ao Teatro! Quem faz de quem? Quem vai ser o quê?Caretas, brincadeiras, sorrisos e gargalhadas vão colorir as tuas férias da Páscoa! Como mostrar com o meu corpo que estou feliz? Ou que estou zangado? Queres saber como fazer tudo isto? Traz a tua imaginação e a tua energia para te transformares nos personagens que mais gostares. O divertimento e a alegria vão contagiar as tuas férias! E este ano as tuas férias da Páscoa são no Teatro Aveirense!
Orientado por Cláudia Sattmiler
Preço: ? 30,00
Workshop de Expressão Dramática
Nas férias da Páscoa?vamos brincar ao Teatro! Quem faz de quem? Quem vai ser o quê?Caretas, brincadeiras, sorrisos e gargalhadas vão colorir as tuas férias da Páscoa! Como mostrar com o meu corpo que estou feliz? Ou que estou zangado? Queres saber como fazer tudo isto? Traz a tua imaginação e a tua energia para te transformares nos personagens que mais gostares. O divertimento e a alegria vão contagiar as tuas férias! E este ano as tuas férias da Páscoa são no Teatro Aveirense!
Orientado por Cláudia Sattmiler
Preço: ? 30,00
Público-alvo: dos 8 aos 12 anos
05/04, quinta-feira
Teatro Aveirense, às 22:00
Residência Artística TeDance
Vai ter lugar no Teatro Aveirense a residência artística Tedance, um projecto de investigação, cujo propósito principal está no desenvolvimento da interacção entre o mundo físico e o mundo virtual, considerando a cena de dança como um espaço privilegiado para alcançar aquela simbiose. A equipa de investigação é simultaneamente heterogénea e muito especializada, convocando diferentes áreas de conhecimento, como a engenharia, a biomecânica, a coreografia, e os estudos cénicos e de dança. Durante esta estadia no Teatro realizar-se-ão workshops, debates, mesas redondas, discussões de trabalho, troca de informação e conhecimento entre os convidados, investigadores, performers, entre outros.TEDANCE MATERIAIS E PROCESSO - Mostra aberta ao Público
Residência Artística TeDance
Vai ter lugar no Teatro Aveirense a residência artística Tedance, um projecto de investigação, cujo propósito principal está no desenvolvimento da interacção entre o mundo físico e o mundo virtual, considerando a cena de dança como um espaço privilegiado para alcançar aquela simbiose. A equipa de investigação é simultaneamente heterogénea e muito especializada, convocando diferentes áreas de conhecimento, como a engenharia, a biomecânica, a coreografia, e os estudos cénicos e de dança. Durante esta estadia no Teatro realizar-se-ão workshops, debates, mesas redondas, discussões de trabalho, troca de informação e conhecimento entre os convidados, investigadores, performers, entre outros.TEDANCE MATERIAIS E PROCESSO - Mostra aberta ao Público
07/04, sábado
Teatro Aveirense, às 21:30
Sou do Tamanho do que Vejo pela Companhia Peripécia Teatro
Baseado em fragmentos de textos de Fernando Pessoa (O Marinheiro, Livro do Desassossego e poemas de Álvaro de Campos) Pessoa é o poeta múltiplo, o que precisa de imensas vozes diferentes para retratar a variedade infinita da vida. É, como ele próprio se define, uma sinfonia tocada por uma orquestra oculta que reside na sua alma. Este espectáculo pretende fazer ouvir parte dessa música que, às vezes, evoca a saudade ou a tragédia, mas também o humor, a ironia e o deslumbramento de estarmos vivos, mesmo que nunca saibamos se esses movimentos que vemos e ouvimos são reais ou sonhados; pouco importa, é nisso que consiste o teatro. Atrever-se a seguir Fernando Pessoa, é descobrir como crianças a terrível beleza que nos rodeia e a partir de aí aprender a ser outros? Nada parece mais necessário e actual.Ouçamos o poeta.
Sou do Tamanho do que Vejo pela Companhia Peripécia Teatro Baseado em fragmentos de textos de Fernando Pessoa (O Marinheiro, Livro do Desassossego e poemas de Álvaro de Campos) Pessoa é o poeta múltiplo, o que precisa de imensas vozes diferentes para retratar a variedade infinita da vida. É, como ele próprio se define, uma sinfonia tocada por uma orquestra oculta que reside na sua alma. Este espectáculo pretende fazer ouvir parte dessa música que, às vezes, evoca a saudade ou a tragédia, mas também o humor, a ironia e o deslumbramento de estarmos vivos, mesmo que nunca saibamos se esses movimentos que vemos e ouvimos são reais ou sonhados; pouco importa, é nisso que consiste o teatro. Atrever-se a seguir Fernando Pessoa, é descobrir como crianças a terrível beleza que nos rodeia e a partir de aí aprender a ser outros? Nada parece mais necessário e actual.Ouçamos o poeta.
Coimbra
Pavilhão de Portugal
De Abril a Junho
Exposição de Ângelo de Sousa
Ângelo de Sousa é um dos mais conceituados artistas portugueses, expôs por diversas vezes, individual e colectivamente, nas mais prestigiadas instituições nacionais. Conhecido principalmente como pintor, algumas mostras recentes vieram confirmá-lo também como um dos mais prolíficos e interessantes escultores da sua geração. Aquilo que não tem sido ensaiado, e que Serralves propõe apresentar em Coimbra, é um confronto entre a sua produção pictórica que já anuncia preocupações eminentemente espaciais e trabalho escultórico propriamente dito.
Ângelo de Sousa é um dos mais conceituados artistas portugueses, expôs por diversas vezes, individual e colectivamente, nas mais prestigiadas instituições nacionais. Conhecido principalmente como pintor, algumas mostras recentes vieram confirmá-lo também como um dos mais prolíficos e interessantes escultores da sua geração. Aquilo que não tem sido ensaiado, e que Serralves propõe apresentar em Coimbra, é um confronto entre a sua produção pictórica que já anuncia preocupações eminentemente espaciais e trabalho escultórico propriamente dito. Imagem:
Ângelo de Sousa
Sem Título, 1975
Tiras de aço
200x430x200 cm
Colecção Fundação de Serralves, Museu de Arte Contemporânea, Porto
Ângelo de Sousa
Sem Título, 1975
Tiras de aço
200x430x200 cm
Colecção Fundação de Serralves, Museu de Arte Contemporânea, Porto
31/03, sábado
Teatro Académico Gi Vicente, às 21:30
01/04, domingo
Teatro Académico Gi Vicente, às 16:00Disney?s Aladdin Jr (Aladdin Júnior) é um musical baseado no filme animado que obteve grande sucesso em todo o mundo quando esteve em exibição nos cinemas, no ano de 2001.Esta versão ?júnior? foi preparada por especialistas da Disney para ter a duração de 1 hora, sem intervalo, mantendo no entanto o enredo original e os temas musicais que se tornaram verdadeiros sucessos junto das camadas jovens, como são os exemplos de ?Um Mundo Ideal?, ?Príncipe Ali? ou ?Amigo Assim?.O elenco do espectáculo é constituído por um naipe de actores profissionais que contracenam com jovens talentos do novo teatro musical, apoiados no excelente material providenciado pela Disney. Criam um espectáculo jovem, com cor, ritmo e efeitos visuais surpreendentes, com qualidade técnica e a fantasia inerente a todas as estórias da Disney.
Viseu
30/03, hoje
Teatro Viriato, às 21:30
Petit Psaume du Matin
Petit Psaume du Matin começou por ser um solo e terminou com o encontro do coreógrafo, Josef Nadj e o bailarino, Dominique Mercy num dueto, em que reencontram a essência do teatro de máscaras. A partir do intercâmbio de recordações de viagens e da atracção comum
por algumas culturas Josef Nadj e Dominique Mercy inventam o seu próprio kabuki, antiga forma de teatro japonês, que privilegia a utilização de máscaras, e que é, usualmente, traduzida como ?arte de cantar e dançar?.
Este dueto nasceu no Festival d?Avignon, em 1999. Dominique Mercy, o bailarino assistente de
Pina Bausch, escolhe o coreógrafo, Josef Nadj para uma criação artística. No entanto, o encontro entre coreógrafo e intérprete transforma-se numa partilha recíproca, num corpo-a-corpo pleno de vitalidade e de ternura, de humor e elegância, de poesia e de invenção. Entre instantes plenos de graça e rasgos cómicos inesperados; entre uma tensão exultante e uma serenidade recolhida; emana o mistério dos corpos e a sensibilidade que circula entre os dois torna-se palpável, através dos gestos e dos olhares, na pureza de uma manhã de Primavera.
Petit Psaume du Matin começou por ser um solo e terminou com o encontro do coreógrafo, Josef Nadj e o bailarino, Dominique Mercy num dueto, em que reencontram a essência do teatro de máscaras. A partir do intercâmbio de recordações de viagens e da atracção comumpor algumas culturas Josef Nadj e Dominique Mercy inventam o seu próprio kabuki, antiga forma de teatro japonês, que privilegia a utilização de máscaras, e que é, usualmente, traduzida como ?arte de cantar e dançar?.
Este dueto nasceu no Festival d?Avignon, em 1999. Dominique Mercy, o bailarino assistente de
Pina Bausch, escolhe o coreógrafo, Josef Nadj para uma criação artística. No entanto, o encontro entre coreógrafo e intérprete transforma-se numa partilha recíproca, num corpo-a-corpo pleno de vitalidade e de ternura, de humor e elegância, de poesia e de invenção. Entre instantes plenos de graça e rasgos cómicos inesperados; entre uma tensão exultante e uma serenidade recolhida; emana o mistério dos corpos e a sensibilidade que circula entre os dois torna-se palpável, através dos gestos e dos olhares, na pureza de uma manhã de Primavera.
Petit Psaume du Matin estreou na Bienal de Veneza de 2001 e recebeu o Grande Prémio de Dança 2001/2002 do Sindicato Francês de Crítica de Teatro, Música e Dança.
04/04, quarta-feira
05/04, quinta-feira
Teatro Viriato, às 21:30
Auto do Branco de Neve e seus machões
A partir do texto de Armando Silva Carvalho, que mistura a morte da transsexual, Gisberta Salce Júnior, no Porto, com a fantasia dos contos de fadas, o encenador, Graeme Pulleyn e um grupo de jovens de Viseu construíram a peça o Auto do Branco de Neve e os seus machões.
Criada no âmbito do projecto PANOS ? Palcos Novos Palavras Novas, da Culturgest, esta peça privilegia o movimento físico e a figura do coro, sendo que cada personagem é representada por mais do que um jovem.
A partir do texto de Armando Silva Carvalho, que mistura a morte da transsexual, Gisberta Salce Júnior, no Porto, com a fantasia dos contos de fadas, o encenador, Graeme Pulleyn e um grupo de jovens de Viseu construíram a peça o Auto do Branco de Neve e os seus machões.Criada no âmbito do projecto PANOS ? Palcos Novos Palavras Novas, da Culturgest, esta peça privilegia o movimento físico e a figura do coro, sendo que cada personagem é representada por mais do que um jovem.
Com música ao vivo, o Auto do Branco de Neve e os seus machões envolve o público no centro da acção e aborda as temáticas do sonho, da marginalização e da sexualidade.
Feitas as inscrições em Dezembro e após um workshop com o encenador Graeme Pulleyn, este projecto para jovens culmina, precisamente, com a integração destes, com idades entre os 13 e os 21 anos, na encenação deste texto, o que correspondeu a um intenso período de
ensaios, que se prolonga desde Janeiro.
Feitas as inscrições em Dezembro e após um workshop com o encenador Graeme Pulleyn, este projecto para jovens culmina, precisamente, com a integração destes, com idades entre os 13 e os 21 anos, na encenação deste texto, o que correspondeu a um intenso período de
ensaios, que se prolonga desde Janeiro.
Sinopse
A peça Auto do Branco de Neve e os seus Machões conta a vida de Gino/Ginette em três actos: ?A sala dos espelhos?, ?O Baile? e ?A Floresta?. No primeiro momento, o drama recai sobre a definição do género, com o/a protagonista confrontando-se com os discursos contraditórios dos que lhe são próximos; depois o espaço é o do trabalho, a discoteca; finalmente, a decadência, onde se dá o encontro com o grupo de adolescentes (que reagem com um misto de curiosidade e violência) e regressam os fantasmas da infância (as mesmas personagens do primeiro acto, mas vestidas de árvores).
O final, didáctico, dirige-se ao público, que terá de ser responsável pela morte ou pela vida.
A peça Auto do Branco de Neve e os seus Machões conta a vida de Gino/Ginette em três actos: ?A sala dos espelhos?, ?O Baile? e ?A Floresta?. No primeiro momento, o drama recai sobre a definição do género, com o/a protagonista confrontando-se com os discursos contraditórios dos que lhe são próximos; depois o espaço é o do trabalho, a discoteca; finalmente, a decadência, onde se dá o encontro com o grupo de adolescentes (que reagem com um misto de curiosidade e violência) e regressam os fantasmas da infância (as mesmas personagens do primeiro acto, mas vestidas de árvores).
O final, didáctico, dirige-se ao público, que terá de ser responsável pela morte ou pela vida.
Sobre o projecto PANOS
Inspirado no projecto Shell Connections do National Theatre de Londres, PANOS - Palcos Novos Palavras Novas é um projecto da Culturgest que pretende aliar o teatro escolar/juvenil às novas dramaturgias. A primeira edição do PANOS decorreu no ano lectivo 2005/2006. O Teatro Viriato participou com a encenação da peça Cidadania, de Mark Ravenhill. O projecto PANOS parte de uma ?encomenda? de peças a dramaturgos para serem representadas, sem restrições temáticas.
Inspirado no projecto Shell Connections do National Theatre de Londres, PANOS - Palcos Novos Palavras Novas é um projecto da Culturgest que pretende aliar o teatro escolar/juvenil às novas dramaturgias. A primeira edição do PANOS decorreu no ano lectivo 2005/2006. O Teatro Viriato participou com a encenação da peça Cidadania, de Mark Ravenhill. O projecto PANOS parte de uma ?encomenda? de peças a dramaturgos para serem representadas, sem restrições temáticas.
Guarda
05/04, quinta-feira
Teatro Municipal da Guarda, às 21:30
Concerto de Páscoa - "Requiem" de Mozart pela Orquestra Filarmonia das Beiras e pelo Coral Æminium
No dia 5 de Abril (próxima Quinta-feira) o TMG apresenta o Concerto de Páscoa com a mais famosa obra de Mozart. O "Requiem" é apresentado no Grande Auditório às 21h30, interpretado pela Orquestra Filarmonia das Beiras e pelo Coral Æminium, dirigidos pelo maestro António Vassalo Lourenço.
Wolfgang Amadeus Mozart (1756 - 1791) nasceu em Salzburgo, na Áustria. Viveu grande parte de sua vida em Viena. É considerado um dos maiores génios da música clássica, e um dos compositores mais populares em concertos sinfónicos no mundo inteiro. O Requiem (1791) foi a sua última composição e talvez uma das suas melhores e mais famosas obras.
O Choral Æminium-Associação de Coralistas de Coimbra é um grupo amador de cantores que congrega elementos vindos dos vários coros e escolas de música da cidade, que permanecendo activos nos seus coros, acrescem ao seu tempo este trabalho.
A Orquestra Filarmonia das Beiras nasceu em 1997, no âmbito do programa governamental para a criação de uma rede de orquestras regionais, desde então, realizou mais de 500 concertos e afirmou-se como instituição de reconhecida importância na região em que se insere.
Fonte: Blog do TMG
Castelo Branco
31/03, sábado
Cine-Teatro Avenida, às 21:30
Se perguntarem por mim, não estou
pelo Teatro Hipócrates
loading...
- 09/04 - Concerto De Páscoa No Teatro Municipal Da Guarda
CONCERTO DE PÁSCOA Orquestra Filarmonia das Beiras e Choral Aeminium de Coimbra No ano em que se cumprem os 200 anos da morte do compositor Joseph Haydn, a Orquestra Filarmonia das Beiras e o Choral Aeminium de Coimbra apresentam no Concerto de Páscoa...
- 03 - 12/05 - No Centro Da Cultura
Aveiro 05/05, sábadoTeatro Aveirense, às 21:30Macbeth de William Shakespeare A tragédia de ?Macbeth? é uma análise política de um golpe de estado e as suas consequências: os defeitos psicológicos e desintegração da personalidade quando entregue...
- 03-14/03 - No Centro Da Cultura
Aveiro Teatro Aveirense, às 23:00 Dites 34 Dites 34 é um grupo musical francês originário de Orléans, constituído por cinco elementos e dirigido por Pascal Seixas. Actualmente em digressão por Portugal, têm actuado em vários países europeus,...
- 20 - 27/10 - No Centro Da Cultura
Aveiro 20/10, sexta-feira Teatro Aveirense, às 21:30 Map Me A coreógrafa Charlotte Vanden Eynde, igualmente conhecida como ?Girl? no filme "Meisje" de Dorothée van den Berghe?s descreve a sua nova apresentação, Map Me, mais como uma performance...
- 24/04 - 01/05 - No Centro Da Cultura
Aveiro 28/04, sexta-feira Teatro Aveirense (Café-Teatro), às 23:30 S.O.S Dança Fora de Horas Ver um corpo que dança e descobrirmos o nosso próprio corpo. Estarmos frente a frente com alguém que dança e podermos confrontarmo-nos no desconhecido....