15/02 - quarta-feira
Teatro Académico Gil Vicente, às 21:30
"Orgia" de Pier Paolo Pasolini
Orgia é a crónica das pobres emoções sadomasoquistas de dois cônjuges pequeno-burgueses no calor de uma desoladora Páscoa, da fuga-suicídio de uma esposa-amante-escrava, da devastação do esposo ao encontrar-se com uma pequena prostitutazinha de passagem, do seu extremo delírio fetichista e transsexual até ao seu suicídio por enforcamento. Fonte (Teatro Académico Gil Vicente): http://dupond.ci.uc.pt/tagv/index.asp
16/02 - quinta-feira
Café Teatro Gil Vicente, às 18:00
Leitura de poesias de Pier Paolo Pasolini pelos Artistas UnidosNas traduções de Maria Jorge Figueiredo e Carlos GarciaPor Sylvie Rocha, Sofia Correia, José Airosa e Pedro Marques
Na altura em que, um pouco por todo o lado, o Teatro da Palavra de Pier Paolo Pasolini volta a ocupar os palcos, é tempo de ver como essa palavra nasceu e viria a informar a sua poesia, a que ele próprio diz não ver razão para apor a palavra fim.
Fonte (Teatro Académico Gil Vicente): http://dupond.ci.uc.pt/tagv/index.asp
18/02 - Sábado
Teatro Académico Gil Vicente, às 22:00
"Teorias do Nilton ao vivo?
Mais de uma hora de espectáculo onde nem o facto de se fazer acompanhar por um baixista ajudou a explicar se as batatas-doces sofrem ou não de diabetes, mas que serviu para Nilton concluir que falar durante tanto tempo faz sede...
Fonte (Teatro Académico Gil Vicente): http://dupond.ci.uc.pt/tagv/index.asp
Cantanhede
18/02 - Sábado
Museu da Pedra de Cantanhede
Exposição de Escultura de Shintaro Nakaoka (até 30.04) Constituindo uma homenagem às ?Marias de Portugal?, a exposição integra 11 trabalhos elaborados a partir de blocos de Pedra de Ançã oferecidos ao escultor japonês pela Câmara Municipal. "Torso de Mulher" apresenta duas novidades em relação às anteriores exposições do artista. Dentro da continuidade temática antropomórfica, o seu tema central é o torso feminino elaborado em Pedra de Ançã, suporte muito utilizado nas obras da escultura medieval portuguesa, com incidência no séc. XVI, com os artistas franceses João de Ruão e de Nicolau Chanterenne na chamada Renascença Coimbrã. Segundo o autor, a doçura e macieza desta pedra foi importante no modo de traduzir o seu conceito de beleza feminina: ?a interpretação do torso aparece com a intensidade de certas representações pré-históricas como a celebrada Venus de Willendorf. Como nestas, a rotundidade das formas constitui-se como símbolo da fertilidade, um dos mitos mais antigos e primitivos da humanidade?. Fonte: http://www.cm-cantanhede.pt/
Covilhã
15/02/ - Quarta Feira
Biblioteca
Exposição de Fotografia ?Olhares?
(até dia 20.02)
Edifício Arte e Cultura
IX Salão de Fotografia do Mar
Guarda
16/02 - Quinta Feira
Teatro Municipal da Guarda, às 22:00
Na Cara ? Artes Circenses
Números circenses como pretexto da comunicação total com os espectadores. Incalculável e implacável. Surpreendente, muito físico e carregado de um humor irreverente. Uma hora repleta de acção, de habilidades pouco habituais, de provocações e improvisações constantes com o público. Um alto nível técnico nos elementos circenses, originalidade e uma fortíssima presença caracterizam este espectáculo que, com um toque muito divertido de loucura, ganha uma dinâmica surpreendente.
Fonte: http://www.tmg.com.pt/
17/02 - Sexta Feira
Teatro Municipal da Guarda, às 21:30
(Pequeno Auditório)
?Oeste Solitário? de Martin McDonagh pelo Teatro das Beiras
(em cena a 17.02 e 18.02)
Após a morte do pai, os irmãos Valene e Coleman, disputam o espaço da casa herdada. Os desentendimentos constantes entre eles, obrigam à intervenção do padre Welsh, pároco da pequena vila. A jovem Girleen, com a sua presença, participa involuntariamente na instabilidade emocional e afectiva no quotidiano destes personagens onde germinam valores de irracionalidade e violência duma actualidade perturbadora.
Fonte: www.teatrodasbeiras.pt
Seia
17/02 - Sexta Feira
Espaço Internet
Apresentação do livro ?Dicionário dos Nomes das Terras? da autoria de João Fonseca
João Fonseca, que exerce a profissão de jornalista profissional desde os anos 70, é o autor de o livro ?Dicionário do Nome das Terras?, obra que, segundo nota do próprio autor, ?é uma selecção (discutível, como todas as selecções), uma viagem a Norte e a Sul, de Leste às ilhas, entre o A e o Z, por histórias simples e complexas, por nomes cheios de ciência ou carregados de fantasia, comuns ou raros, identificando grandes cidades ou pequenas aldeias.? O objectivo, segundo João Fonseca, foi reunir todos estes elementos ?em nome da origem dos nomes das terras.? A obra reúne mais de mil nomes de localidades portuguesas. João Fonseca trabalha, actualmente, na redacção do jornal ?Diário de Notícias? (delegação de Coimbra), tendo uma longa e distinta carreira como jornalista, docente e formador, tendo, inclusive, sido membro da Direcção e dos conselhos Técnico, Deontológico e Geral do Sindicato de Jornalistas. É, também, autor e co-autor de vários trabalhos, o mais recente dos quais, ?O Livro das Efemérides?, foi editado pela Notícias, em 2004, e assinado com o pseudónimo, João R. Fontoura.
Fonte: Fonte: www.cm-seia.pt
Tondela
17/02 - Sexta Feira
Bar Novo Ciclo ACERT, às 23:30
Mariana Abrunheiro canta ?Marias?
Todas as mulheres são Maria. Se não de nome próprio, de condição sim.Esta é uma síntese (im) possível para o espectáculo ao vivo de Mariana Abrunheiro. Sugestivamente intitulado ?Marias?, tem por fio condutor esse nome matricial, presente em todos os títulos de todas as canções. Mais à flor da terra, a ideia (dela) é cantar, reinterpretando, diversas ?traduções?, masculinas ou não, desse nome encantatório. A ideia é simples, como simples é tudo o que, por ser verdade, conta (e canta) e importa: enumerar as Marias tradicionais e as originais. Numa palavra devolvida ao singular, universal. Poesia e música operam aqui (assim se deseja) a siamesa forma que do fundo dos tempos as funde sem outra garantia que a de repetir, sem fadiga, a voz inicial e final de uma tal Maria... Como assim? Jobim.
E Vinicius, Chico, Zeca Afonso, José Mário Branco, Sérgio Godinho, Zeca Medeiros, entre outros nomes, surgem aliados num elenco que não poderia dispensar o húmus modelar do fado tradicional português. Por exemplo.
Nostálgica agora, exultante depois, o nome de Maria é o elo fundamental do conceito, que é tributo, que é revisita, que é agora.
Fonte: www.acert.pt
19/02 - Domingo
Galeria Novo Ciclo ACERT
Exposição José Paiva
(último dia)